Obter um empréstimo pessoal pode ser decisivo para lidar com imprevistos ou realizar projetos de vida. Mas diante de tantas opções, como descobrir as taxas médias de juros para empréstimo pessoal mais vantajosas e evitar surpresas no futuro?
Este guia completo reúne dados de instituições tradicionais e fintechs, apresentando estratégias para você comparar ofertas de forma eficiente e garantir condições adequadas ao seu perfil.
Em 2025, as taxas para crédito pessoal nos grandes bancos tradicionais variam entre 6,29% e 9,99% ao mês, com média de mercado em torno de 8,05% a 8,12% ao mês. Caixa Econômica Federal e Banco do Brasil lideram as menores tarifas, enquanto Itaú e Santander apresentam taxas mais elevadas, chegando a 9,49% e 9,99% ao mês.
Além disso, bancos públicos seguem competitivos e garantem maior previsibilidade nos custos, sobretudo para clientes com bom relacionamento.
O mercado oferece diversas opções, cada uma indicada a perfis diferentes de clientes. Conhecer as características de cada modalidade é fundamental para escolher a linha de crédito mais segura.
O valor final do empréstimo depende de variáveis ligadas ao cliente e ao produto. O score de crédito e relacionamento bancário são cruciais para taxas mais atrativas.
Garantias reais ou consignado reduzem o risco para a instituição financeira, refletindo em juros menores. Além disso, prazos mais curtos costumam envolver custos totais menores.
O canal de contratação—digital ou presencial—pode oferecer condições exclusivas, mas o impacto nas taxas nominais costuma ser marginal.
Para selecionar a oferta ideal, adote uma abordagem estruturada e criteriosa:
No Nubank, uma proposta de R$8.000 resultou em valor total a pagar de R$9.572,36 com taxa mensal de 3,30% (48,23% ao ano) e 12 parcelas de R$797,70.
No Banco Pan, são oferecidas taxas a partir de 1,78% ao mês, variando conforme análise de crédito e prazo de até 24 meses.
Para valores menores (R$250 a R$2.500), o SuperSim apresenta juros de 12,50% a 19,99% ao mês, com liberação rápida.
Em 2025, observa-se uma leve redução nas taxas médias em relação ao ano anterior, com queda de até 0,11 ponto percentual ao mês.
O cheque especial continua limitado a 8% ao mês por determinação do Banco Central, mas mantém altos custos e não é recomendado.
Não há diferenciação de gênero nas taxas; fatores como idade, score e relacionamento bancário são as principais variáveis.
Consulte periodicamente o Banco Central para acompanhar a média das taxas praticadas. Utilize simuladores oficiais e ferramentas especializadas para garantir uma escolha fundamentada em dados atualizados.
Referências